A pele exposta
Expondo nela
O terror da dor
Dilacerante corta
O vento frio, arrepia
Invade a sala
E a toma por inteira
Aprisionada, ja não foge
De repente sorrir
Entre lágrimas que caem
E nem mais teme a dor
Sente brotar sensações
Antigas censuradas
Que a impediam sentir
Prazer proibido
Agora geme
Entre espinhos, renasce
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