Nada é doce nem azedo
Quando o chicote queima
Com força ou delicadeza
A vontade me chama...
Que vontade faminta
Que crescente grita por ti
Vem, trás-me teu lombo
Para minha fome devorar
A cor de sua carne não sangra
Ou carregas contigo os segredos
Das tumbas africanas?
Dê-me sua virgindade
Menina de muita fé
Dê-me sua dor numa taça
Masoquista de muita graça
L🐅D
Leopardo Dom
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