Cravo naquela boca
Minhas tormentas
Mordo aqueles lábios
Meu vício
Suportei subir a montanha
Para ver aquela face
Tive vertigem quando sorriu
Napoleão Bonaparte não ousaria
Atravessar os oceanos
Para levá-la para o alto mar
O mataria com minha sede insana
Aquela boca é o meu inferno
Quando chupa meu caralho
Meu grosso e enfurecido pau
Sou o desbravador do "céu da boca"
Todo meu reinado balança
Entre o lirismo daquela cena
Fodo os minúsculos lábios vaginais
Com minha linguagem libertina
Leopardo Dom
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