Que vontade
Um abraço dela
Tua boca
Deixaram marcas
Mordidas atrevidas
Implorava Senhor senhor
Tudo nela era meu
Sua vontade me deu
Em noites de lua, vadia
Obediente sempre
Escrava adestrada
Mansinha latia latia
Em dias de sangue
Não não nem parecia
Mudava como vinho
Ninguém a domava
De tão transformada
A botton desobedecia
Quando menstruava
Leopardo Dom
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