Demonizada, desejava
Ser loucamente possuída
Gemia gritava enlouquecida
Presa pelo cabresto
Pés e mãos acorrentados
Em uma sessão sodomizada
Sentado num tamborete
Ele a observava deitada
Saboreando os nós de sua amarração
Considerou uma arte perfeita
Digna de veneração, reconhecida! Obra Prima!
Encharcada, numa poça
De urina ela se contorcia
Ofegante suava
O cheiro ardia entre suas narinas
A humilhação plena a embriagava
naquela cena erótica!
Ao ser desarmarrada
Fora posta nua em uma jaula, ao seu dispor
ração e pouca água
Comia como animal
enjaulada...primitiva....visceral...crua!
No terceiro dia apanhou
Estava sendo finalmente adestrada!
Para tudo houve expressa
Negociação e consentimento
Naquele dominador depositava fé
Precisava perder- se para
encontrar-se sob seu domínio....
Era o que dizia aos ventos
Para com a cadela se encontrar
Sabia que não seria fácil
A entrega do seu ser à dominação
No quarto dia foi batizada
Numa cena de suplício e tortura
Sofreu a degradação física
Sendo violentada sexualmente
Ele só assistia os machos
Picudos famintos comê-la
Terminantemente proibida de gozar
Fora enjaulada novamente
Toda lambuzada do leite farto e quente
Ela sentia algo diferente brotando
Sua pele, cabelos brilhavam
Dormiu honrada com sua submissão
No dia seguinte seu Senhor a contemplava
Feliz pelo treinamento
A tomou em seus longos e firmes braços
E pela primeira vez a beijou, protetor!
Como nunca antes a devorou
Num coito magistral
Nada foi interrompido.
Leopardo Dom
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